sexta-feira, 20 de julho de 2012

A Verdadeira Amizade - Eclesiástico 6, 5-17


5 Boca doce granjeia muitos amigos

e lábios afáveis atraem saudações.

6 Sejam muitos os teus amigos,

mas o teu confidente um só entre mil.

7 Queres ter um amigo? Adquire-o com a prova

e não te apresses em confiar nele;

8 porque há amigo que se vai com o tempo,

e no dia da tribulação não é constante.

9 Há amigo que se torna inimigo,

e descobrirá, para tua vergonha, querelas.

10 Há amigo que só o é para a mesa,

e que nos dias da desgraça desaparece;

11 na tua prosperidade é como se fosse outro tu,

na tua desventura afasta-se de ti;

12 se te colhe o infortúnio, volta-se contra ti,

e oculta-se da tua presença.

13 Permanece afastado de teus inimigos,

e com os teus amigos tem cuidado.

14 Um amigo fiel é um refúgio poderoso,

e quem o encontra, achou um tesouro.

15 Amigo leal não tem preço,

e nada se iguala ao seu valor.

16 Bálsamo vital é o amigo fiel;

os que temem a Deus o encontram.

17 O que teme a Deus é constante na sua amizade

porque qual é ele, tal é também o seu amigo.

ECLESIÁSTICO, 6,5-17


Feliz dia do amigo!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Como Prometeste


sábado, 23 de junho de 2012

São João Batista


João Batista (Judeia, 2 a.C. — 27 d.C.) foi um pregador judeu do início do século I, pelos autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.



Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Batista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e é considerado, como o "precursor" do prometido Messias, Jesus Cristo. Batizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o batismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adotados pelo cristianismo.



O cristãos há muito interpretam a vida de João Batista como uma preparação para o advento de Jesus e as circunstâncias de seu nascimento, relatados no Novo Testamento, são também milagrosos. O único relato bíblico sobre o nascimento do profeta está no Evangelho de Lucas.

 Os pais de João, Zacarias - um sacerdote judeu - e Isabel não tinham filhos e já haviam passado da idade de tê-los. Durante uma jornada de trabalho servindo no Templo de Jerusalém, ele foi escolhido por sorteio para oferecer incenso no Altar Dourado no Santo dos Santos. O Arcanjo Gabriel apareceu para ele e anunciou que ele e sua esposa iriam dar à luz uma criança e que ele deveria chamá-lo de João. Porém, por não ter acreditado na mensagem de Gabriel, ele ficou mudo até o nascimento de seu filho.

Os seus parentes quiseram então dar-lhe o nome do pai e Zacarias, sem poder falar, escreveu: "Seu nome é João" e sua voz voltou. Depois de ter obedecido o comando de Deus, ele recebeu o dom da profecia e previu o futuro de João. O cântico que Zacarias profere em seguinda, chamado Benedictus, é utilizado até hoje nos serviços litúrgicos de diversas denominações cristãs.


Na Anunciação, quando o Arcanjo Gabriel apareceu para a Virgem Maria para informá-la que ela iria conceber seu filho Jesus através do Espírito Santo, ele também a informou de que Isabel, sua prima, já estava grávida de seis meses. Maria então viajou para visitar Isabel. O Evangelho de Lucas relata que o bebê "chutou" no ventre de Isabel quando ela cumprimentou Maria.




Missa Solene da Natividade de São João Batista às 16h na Capela.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Pai Nosso


Jesus ensinou o Pai Nosso aos seus discípulos, que estavam ansiosos em saber como rezar bem, no famoso Sermão da Montanha. O Pai-Nosso é uma "oração cristã insubstituível", "a síntese de todo o Evangelho (Tertuliano) e a oração perfeitíssima (São Tomás de Aquino)". "A tradição litúrgica da Igreja usou sempre o texto de São Mateus (6, 9-13)":

Em Português:

Pai Nosso que estais no Céu,
santificado seja o vosso Nome,
venha a nós o vosso Reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do Mal.
Amém.


Em Latim:


Pater noster, qui es in caelis 
Sanctificétur nomen tuum:
Advéniat regnum tuum:
Fiat voluntas tua,
sicut in caelo, et in terra.
Panem nostrum
quotidiánum da nobis hódie,
Et dimítte nobis débita nostra,
sicut et nos
dimíttimus debitóribus nostris.
Et ne nos indúcas in tentatiónem.
Sed líbera nos a malo.
Amen.

domingo, 20 de maio de 2012

Oração do Espírito Santo



Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra
Oremos: ó Deus que instruístes os corações dos Vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre de suas consolações por Cristo Senhor nosso.
Amém.

Crisma



Segundo a doutrina da Igreja Católica a Crisma ou a Confirmação é um sacramento da Igreja Católica em que o fiel recebe através da ação do bispo uma unção com o Crisma (óleo). Trata-se de um rito em que o ministro impõe as mãos sobre os confirmandos, invocando o Espírito Santo, e os unge com óleo. Consiste na confirmação do Batismo pelo Espírito Santo, na qual o fiel crismando é enviado ao mundo para testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo em atos e palavras.

Iniciação

A Crisma é inseparável do Batismo. Juntamente com o Batismo e a Eucaristia, são considerados pela Igreja Católica como sendo os "sacramentos da iniciação cristã". A imposição das mãos é reconhecida pela tradição católica como a origem do sacramento da Confirmação.
Na Igreja Católica, o sacramento deve ser ministrado por um Bispo, ou por delegação especial, um padre. No Oriente, este sacramento é administrado imediatamente depois do Batismo; é seguido da participação na Eucaristia, tradição que põe em destaque a unidade dos três sacramentos da iniciação cristã. Na Igreja latina administra-se este sacramento quando se atinge a idade da razão, e normalmente se reserva sua celebração ao Bispo, significando assim que este sacramento corrobora o vínculo eclesial.

Efeitos

A Igreja afirma que a celebração deste sacramento resulta a efusão especial do Espírito Santo, como outorgado antigamente aos apóstolos por ocasião do Pentecostes, o aprofundamento e crescimento da graça batismal e do sentido da filiação divina, une o crismando mais solidamente a Cristo, aumenta os dons do Espírito Santo, torna mais perfeita a sua vinculação com a Igreja e concede uma especial graça para testemunhar a fé. A doutrina sobre este sacramento afirma que ele imprime "caráter", como que se deixasse na alma um selo ou marca indelével que vincula o crismando como se fosse uma "propriedade" de Cristo. Para que o jovem receba este sacramento o mesmo deve ter 15 anos ou mais.



Missa do Crisma

São Paulo, 20 de maio de 2012.


(Da esquerda para direita: Hellen, Vinícius, Nayara, Kelvin, Maria, Yone, Karine, Stefany, Anderson e Gabriel.)


Celebrante: Dom Claúdio Hummes




e arquivos pessoais (Hellen).


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Fala Senhor! - Marcio Todeschini